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Como garantir proteção aos profissionais que lidam com cargas pesadas?
Especialista em soluções inteligentes para a indústria oferece dicas de como aumentar a segurança em galpões logísticos
Dados mais recentes do sistema eSocial do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2023, revelam que foram registrados 499.955 acidentes de trabalho no Brasil, número que reflete a urgência de medidas preventivas nas organizações para ampliar a segurança dos colaboradores. No caso das empresas que lidam diariamente com operações de carga e descarga, a eficiência na logística e no fluxo de mercadorias também é essencial, inclusive, para garantir a integridade dos profissionais que atuam no setor. Isso porque as docas de recebimento e expedição são pontos estratégicos dentro da cadeia produtiva.
Segundo Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, a estimativa é que um colaborador atravesse a doca mais de 100 mil vezes ao ano, devido ao fluxo intenso e a velocidade dos processos de carga e descarga dos produtos, e isso faz com que esses locais exijam o máximo de segurança.
"Uma das principais causas de acidente nesses locais é o desnivelamento entre os pisos, principalmente com relação ao baú do caminhão. Por causa deste desnível, pode ocorrer muito esforço dos colaboradores para manuseio dos produtos, acarretando em doenças ocupacionais", destaca a executiva.
Diante deste cenário, é importante investir em equipamentos pensados para otimizar o dia a dia desses ambientes, tanto para a segurança dos profissionais quanto para garantir a agilidade e economia operacional. Uma das soluções que minimiza riscos é o uso de uma Niveladora de Docas Eletro-Hidráulica.
"Equipamentos como esse cobrem o vão e compensam com precisão a diferença de altura entre a carroceria dos diferentes tipos de caminhões e a doca. Desta forma, o caminhão pode ser carregado ou descarregado e a niveladora acompanhará seus movimentos horizontais, tornando a operação simples e sem esforço físico do operador", explica Giordania.
A executiva também enfatiza que, em caso de acidente de trabalho, além de a empresa ficar sem o colaborador temporariamente, segundo a lei, a empregadora deve arcar com os custos econômicos da relação de empregado e o acidente também repercutirá no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) da empresa, nos termos do art. 10 da Lei nº 10.666/2003. "Ou seja, o colaborador não é o único beneficiado com a adoção desse tipo de equipamento, a empresa também se beneficia, evitando gastos e, até, possíveis contratempos judiciais", conclui a empresária.
Sobre a Rayflex
Criada em 1988, a Rayflex é líder do mercado brasileiro de portas industriais com fabricação nacional. Atua em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões e centros logísticos de distribuição. É especializada em portas rápidas, abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais e logísticos.
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