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Top 5 melhores investimentos para este ano

Os 5 melhores investimentos para o ano de 2021, considerando as perspectivas econômicas e o mercado para investidores brasileiros, incluindo o exterior

A escolha pelos melhores investimentos passa pelo perfil do investidor e o objetivo a longo prazo. No entanto, há alternativas que se mostram uma opção mais tentadora. Embora não seja uma recomendação, as opções destacadas neste artigo constituem uma opinião embasada na atual conjuntura do mercado.

Como Está o Mercado Este Ano?

Uma retrospectiva da economia do Brasil e do mundo no ano passado é completamente referenciada na crise pela pandemia do novo coronavírus. As grandes oscilações serviram de impulso para tipos completamente diferentes de investidores. Enquanto uns aportaram pesado em ações cujo preço despencou pela metade, outro grupo se direcionou para o trading de índices.

O cenário atual já é de pós-crise, embora sequelas sejam sentidas pelos anos que virão. Por isso, as perspectivas otimistas vêm acompanhadas de alguma preocupação com risco fiscal. Dito isso, a melhor estratégia é diversificar e buscar equilibrar alta volatilidade com aplicações e investimentos mais seguros.

Quais são os 5 Investimentos Mais Promissores?

Como já mencionado, a recente crise beneficiou tanto traders quanto investidores em ativos de longo prazo. Na lista dos 5 melhores investimentos para este ano, estão presentes alternativas para ambos. Idealmente, alguma diversificação pode trazer mais segurança frente ao risco fiscal dos grandes incentivos econômicos.

Alternativa 01: Trading de Índices

Diferentemente da posse de ativos, a negociação de índices permite especulação mesmo sem a propriedade de um título. Em vez disso, é o palpite sobre a movimentação de alta ou baixa que determina os ganhos do investidor. Por isso, é adequado para perfis moderados e arrojados, especialmente pela alavancagem.

Alternativa 02: Ações do Setor de Saúde

Após decorar bem os comportamentos a serem evitados na bolsa, vale a pena ficar de olho nas ações do setor de saúde. Já estava claro que o envelhecimento da população brasileira levará a maiores gastos nesse setor – e o seu consequente enriquecimento. No entanto, a crise causada pela Covid-19 também forçou um adiantamento das tecnologias usadas na saúde.

Por isso, ações de laboratórios como Fleury (FLRY3), Hapvida (HAPV3) e Notre Dame Intermédica (GNDI3) estão em foco. Esses últimos, mediante o anúncio da sua fusão, tiveram um aumento de quase 29% e 40%, respectivamente, em poucos dias.

Alternativa 03: BDRs

Antes uma opção apenas para investidores qualificados – aqueles com mais de R$1.000.000 investidos – agora os BDRs ficaram disponíveis para pessoas físicas. Esses papéis permitem adquirir participação em empresas estrangeiras, tais como Disney, Facebook, Google e Tesla.

Com a valorização do dólar e o contínuo lucro dessas empresas, fica claro o motivo de ser uma alternativa atrativa. Uma alternativa, é claro, seria criar uma conta em uma corretora estrangeira e negociar tais ações diretamente.

Alternativa 04: Criptomoedas

O recente e já anunciado disparo dos preços das criptomoedas, especialmente o Bitcoin, fez com que muitos retardatários resolvessem entrar. Agora, enquanto ocorre um pequeno reajuste, os mais apressados amargam o preço da falta de paciência. Com perspectiva de aumentos muito superiores, o Bitcoin e outras moedas como o Ethereum são os preferidos de muitos investidores.

Alternativa 05: Ouro e Prata

Não foram poucos os investidores que declararam o poder do ouro e da prata quando todos os outros ativos derretiam em meio à crise. Similar às criptomoedas, a reserva de valor desses ativos é claramente superior, pela sua tangibilidade.

Ainda assim, é preferível que esse tipo de investimento sirva como hedge ou proteção de um percentual da carteira. No longo prazo, dificilmente revela ganhos consideráveis, se for levado em conta o histórico. Ao menos, de 2013 a 2020, o ouro pouco fez para trazer contribuições relevantes para uma carteira.

O que Esperar Do Mercado?

Mesmo com a vacinação contra a Covid-19, o investidor deve ficar atento às notícias sobre incentivos fiscais e emissão de moeda. O impacto econômico foi grande, e nem mesmo o mais otimista analista ignora que há riscos à frente.

Portanto, investidores de ativos menos arriscados e para o longo prazo podem se preparar escolhendo boas empresas. Traders de índices podem se valer de novas surpresas para ter bons retornos, mas sabendo que isso também inclui maiores riscos. Já os ativos de maior volatilidade, como as criptomoedas, não constituem parte considerável de uma carteira que vise proteção.

Somente com os ativos analisados, não constituindo uma recomendação de qualquer tipo, já é possível ter uma carteira bem equilibrada. O percentual fica a cargo de cada perfil.

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