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Influenciadores digitais realmente têm poder de venda?
Segundo a pesquisa da equipe Betway, o influenciador mais bem pago de 2020, o ator Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, chegou a receber mais de 1 milhão de dólares por um post.
O boom das redes sociais ocorrido nas últimas duas décadas transformou o comportamento do consumidor e a forma com que interagimos com marcas e empresas. Em uma época onde toda rede social pode ser vitrine para um negócio ou produto, e onde somos bombardeados por diversos formatos de propagandas dezenas de vezes durante o dia, surgiu no ambiente digital uma nova figura: o influenciador.
O conceito de alguém que influencia o público não é novo. De acordo com levantamento realizado pelo site de jogos de roleta online Betway, o início do marketing de influência pode ser datado ao século 18, quando a Rainha Charlotte da Inglaterra promoveu a marca de porcelanas Wedgwood, em 1760. Desde então, no entanto, vimos o conceito evoluir, passando por garotos-propaganda e celebridades que "emprestavam" sua influência à marcas e negócios, até chegarmos aos influenciadores digitais de hoje.
O influenciador digital atual, que muitas vezes também é chamado de "criador" ou "produtor de conteúdo", é o profissional que, ao produzir conteúdo bem feito e direcionado, chama atenção do público e acaba construindo uma comunidade de seguidores e fãs, com números de engajamento impressionantes. E é este alcance que atrai marcas e negócios, que apostam nos influenciadores com uma nova abordagem de publicidade e pagam valores altíssimos em troca de publicações.
Segundo a pesquisa da equipe Betway, o influenciador mais bem pago de 2020, o ator Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, chegou a receber mais de 1 milhão de dólares por um post. A segunda mais bem paga, a influenciadora e empresária Kylie Jenner, recebeu US$ 986.000,00 por um post, equivalente a mais de 5 milhões de reais. Embora não exista um valor tabelado para preços de posts patrocinados, e cada influenciador decida quanto vale o seu post, de acordo com números de seguidores, engajamento e capacidade de influência, os valores não costumam ser baixos. Em um cenário de tanto investimento, a dúvida logo surge: será que eles valem a pena?
Dependendo do influenciador, e da sua reputação diante do público, a resposta é sim. O diferencial que o influenciador entrega às marcas é a possibilidade de uma propaganda personalizada, feita sob medida para um público específico. E a influência sobre o público é real. Em um infográfico a Betway reuniu dados sobre o poder de venda dos influenciadores no Brasil, confira alguns deles:
- 55% dos usuários pesquisam opinião de influenciadores antes de comprar um produto importante;
- 71% dos usuários seguem pelo menos um influenciador;
- 73% dos usuários já efetuaram uma compra por conta dum influenciador;
- 86% dos usuários já descobriram um produto via influenciador;
- 55% dos usuários confiam nos influenciadores como fonte de informação;
- Influenciadores digitais impulsionaram 670% das compras na Black Friday.
Com os dados, fica claro que o poder de venda dos influenciadores é real, e as marcas podem alcançar resultados estratosféricos com uma boa estratégia de marketing de influência.
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